2002-02-01
“Dependência” do empregador e “lealdade” do trabalhador na fábrica do futuro: evidência com base no Brasil
Publication
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Revista Brasileira de Ciências Sociais , Volume 17 - Issue 48 p. 133- 156
Abstract
No início da década de 1990, um grande número de especialistas sugere que os empregadores que modernizarem seus sistemas de gestão e do local de trabalho possivelmente vão se tornar mais dependentes da qualificação e das atitudes de seus empregados.1 Todavia, a freqüente observação do desenvolvimento de mecanismos de controle do trabalho mais sofisticados põe em dúvida a dedução de que o trabalho e as atitudes em relação a ele, em grande medida, "vão melhorar" na empresa modernizada.2 No entanto, outros autores vão além de uma crença nos efeitos que mudanças relativas ao trabalho possam ter, por si só, sobre as atitudes. Sugerem que os trabalhadores das empresas modernizadas serão persuadidos a fazer "mais do que o estabelecido em contrato", devido ao surgimento de uma forma de vínculo forte e direto com o empregador.3 Além disso, não se sabe que conseqüência o desaparecimento das atitudes "nós e eles" poderá ter sobre as atitudes do trabalhador em relação a seu sindicato.
| Additional Metadata | |
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| , | |
| doi.org/10.1590/S0102-69092002000100009, hdl.handle.net/1765/50619 | |
| ISS Staff Group 3: Human Resources and Local Development | |
| Revista Brasileira de Ciências Sociais | |
| Organisation | International Institute of Social Studies of Erasmus University (ISS) |
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Pegler, L. (2002). “Dependência” do empregador e “lealdade” do trabalhador na fábrica do futuro: evidência com base no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17(48), 133–156. doi:10.1590/S0102-69092002000100009 |
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